HISTÓRIA DA APAM

A história da APAM iniciou-se na mente do seu genuíno fundador.

Albano Martins, professor de reconhecido mérito, poeta, diletante e exímio praticante na arte de se afirmar por si. Não deixou herança, nem testamento. Porém, sempre viveu na ideia de poder ceder o seu legado a uma Fundação, que não sobreveio pela inexistência daqueles dois predicados materiais.

Contudo, não se apartou de contactar com quem o poderia ajudar na construção jurídica do seu sonho, sonho que se bastava com a natureza jurídica da Associação à qual dá o seu nome.
A quem lhe sobreveio, sua Mulher e sua Filha, musas sempre presentes na sua poesia,

coube a tarefa de edificar o sonho que brotou em Dezembro de 2018;

deste edifício, míster se tornou a definição dos estatutos, a titularidade dos órgãos sociais,

a sua orientação e o seu funcionamento.
O primeiro desafio foi desenvolver os contactos com as personalidades ligadas ao Poeta,

que generosamente se associaram, desenvolveram os conselhos e as competências solicitadas,
sem ânimo material, mas sempre na esteira de perdurar a obra e o nome de Albano Martins.
Paralelamente a estes esforços, foram contactadas as entidades públicas que sempre
manifestaram carinho e admiração e que, continuamente, exteriorizaram a vontade genuína

de trilharem o caminho e o pensamento do fundador.
Agraciado pelo Estados Português e Chileno, titular de várias menções honoríficas,

Albano Martins retribui essas gentilezas com o seu inabalável empenho em trazer à luz a sua
Associação, que contribuirá para a defesa da língua e literatura portuguesas.

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PAULO DE CABRAL-VAZ